Como é difícil esperar. Pelos outros, pelos processos, pelos frutos, pelos resultados... Esperar pela resposta do organismo a um medicamento, pelo resultado de um trabalho feito,... Não é, definitivamente fácil, esperar pelo que não está nas nossas mãos.
Isso exige de nós paciência, confiança e perseverança.
Essa, aliás, parece à coisa mais difícil ainda, quando se pensa no caminhar do crente, esse que, como o nome diz: "Olha com os olhos da fé, para o que está além das circunstâncias", mesmo que não seja ele um religioso. Um cientista ateu tem igualmente que saber esperar pelas respostas de um experimento, ou de uma pesquisa.
Nesse campo, percebo o quanto o perseverar foi e é uma matéria cara, ao olhar aos relatos bíblicos.
Neles, há histórias que bastem de situações que exigiram muita firmeza entre o primeiro passo - as ações e feitos - e o resultado esperado. Sempre que teimaram em encurtar a coisa, deram com os burros n'água. Alguns chegaram a fazer a coisa certa, mas na hora errada e do modo errado. E comprometam tudo.
Às vezes, assusto-me com a quantidade de pessoas - as mesmas, sempre - a atenderem apelos por oração, a frequentarem reuniões, campanhas e outros eventos do desespero à cata de bênçãos, livramentos e milagres. E não faltam os que se aproveitam dessa fraqueza, a explorar-lhes a deficiente disposição em aguardarem que dos céus, lhes chegue à resposta. E dispõem-se mesmo a pagar uma fortuna pela fantasia de poderem chegar lá, andando menos e esperando pouco.
Custa-nos discernir que "TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3:1).
Isso exige de nós paciência, confiança e perseverança.
Essa, aliás, parece à coisa mais difícil ainda, quando se pensa no caminhar do crente, esse que, como o nome diz: "Olha com os olhos da fé, para o que está além das circunstâncias", mesmo que não seja ele um religioso. Um cientista ateu tem igualmente que saber esperar pelas respostas de um experimento, ou de uma pesquisa.
Nesse campo, percebo o quanto o perseverar foi e é uma matéria cara, ao olhar aos relatos bíblicos.
Neles, há histórias que bastem de situações que exigiram muita firmeza entre o primeiro passo - as ações e feitos - e o resultado esperado. Sempre que teimaram em encurtar a coisa, deram com os burros n'água. Alguns chegaram a fazer a coisa certa, mas na hora errada e do modo errado. E comprometam tudo.
Às vezes, assusto-me com a quantidade de pessoas - as mesmas, sempre - a atenderem apelos por oração, a frequentarem reuniões, campanhas e outros eventos do desespero à cata de bênçãos, livramentos e milagres. E não faltam os que se aproveitam dessa fraqueza, a explorar-lhes a deficiente disposição em aguardarem que dos céus, lhes chegue à resposta. E dispõem-se mesmo a pagar uma fortuna pela fantasia de poderem chegar lá, andando menos e esperando pouco.
Custa-nos discernir que "TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu" (Ec 3:1).
Hoje, mais uma vez, fui lembrado disso, do quanto custa-me esperar pelo que não posso controlar. E dessa tentação terrível para apanharmos os atalhos, quaisquer que sejam eles, que nos tragam a ilusão de podermos avançar, ou darmos um jeitinho que agilize tudo, que encurte o caminho longo - e um tempo que desconhecemos - a percorrer.
Como bem recomenda-nos São Paulo: "e, depois de haver feito tudo, ficar firmes" (Ef 6:13).
Ao invés de tentar apanhar um caminho improvisado sob o risco de desviar-me do propósito, do alvo, preciso mesmo é de me firmar. E saber esperar!
Como bem recomenda-nos São Paulo: "e, depois de haver feito tudo, ficar firmes" (Ef 6:13).
Ao invés de tentar apanhar um caminho improvisado sob o risco de desviar-me do propósito, do alvo, preciso mesmo é de me firmar. E saber esperar!
Texto de Rubinho Pirola
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