Louvores

28 junho 2011

Uma Flor Rara

 Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida.

O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária em algumas áreas.

Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido... E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.

Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um apenas exemplar em todo o mundo.

E disse a ela: - Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina!

Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.

A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual.

Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.

Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estava, lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas, perfumadas. Então ela passava direto.

Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto!

Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas. A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.

Seu pai então respondeu: - Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família. Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela. Cuide das pessoas que você ama!

E você?
Tem cuidado das bênçãos que Deus tem te dado?
Lembre-se  assim como essa flor, são as bênçãos do Senhor; Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar.


25 junho 2011

Uma oração matinal de Alan Smith.


 A seguinte oração chegou a mim de forma anônima:

Querido Deus, até agora, hoje correu tudo bem. Eu não fofoquei. Não perdi minha paciência. Não menti nem tirei vantagem. Não fui ganancioso, mal humorado, chato, ou egoísta.

Estou muito grato por isso. Mas, daqui a alguns minutos, meu Senhor, vou ter que sair da cama; e daí em diante provavelmente vou precisar de muito mais ajuda, em nome de Jesus, Amém.

Eu me identifico com essa oração, e você? Planos para o ano novo às vezes nem duram até o segundo dia de janeiro. A decisão de fazer regime só dura até a fome que antecede a próxima refeição. O compromisso de passar mais tempo na Bíblia ou oração se perde na correria de tantos afazeres em poucos dias. O viver da vida santa fica fragilizado pelo dia a dia das tentações da nossa cultura e as pressões de trabalho.

Ou talvez você seja abençoado e consiga cumprir aquelas promessas que fez a Deus. Talvez tenha sido relativamente fácil – até agora – mas, daqui para a frente você pode precisar de um pouco mais de ajuda para o dia, o semestre, ou o resto do ano, ou até mesmo o resto da sua vida. Se for seu caso, siga com esta oração de Davi:

Põe guarda, SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios. Não permitas que meu coração se incline para o mal, para a prática da perversidade na companhia de homens que são malfeitores; e não coma eu das suas iguarias... Pois em ti, SENHOR Deus, estão fitos os meus olhos: em ti confio; não desampares a minha alma. Salmo 141:3-8 

Que Deus lhe conceda a força necessária para viver para Ele neste dia.

24 junho 2011

"PAI, COMEÇA O COMEÇO!"



Quando eu era criança e pegava uma tangerina para descascar, corria
para meu pai e pedia: - "pai, começa o começo!". 

O que eu queria era que ele fizesse o primeiro rasgo na casca, o mais difícil e resistente para as minhas pequenas mãos. 


Depois, sorridente, ele sempre acabava descascando toda a fruta para mim. Mas, outras vezes, eu mesmo tirava o restante da
casca a partir daquele primeiro rasgo providencial que ele havia feito.

 Meu pai faleceu há muito tempo (e há anos, muitos, aliás) não sou mais criança. Mesmo assim, sinto grande desejo de tê-lo ainda ao meu lado para, pelo menos, "começar o começo" de tantas cascas duras que encontro pelo caminho. 

Hoje, minhas "tangerinas" são outras. Preciso "descascar" as dificuldades do trabalho, os obstáculos dos relacionamentos com amigos, os problemas no núcleo familiar, o esforço diário que é a construção do casamento, os retoques e pinceladas de sabedoria na imensa arte de
viabilizar filhos realizados e felizes, ou então, o enfrentamento sempre tão difícil de doenças, perdas, traumas, separações, mortes, dificuldades financeiras e, até mesmo, as dúvidas e conflitos que nos afligem diante de decisões e desafios.

Em certas ocasiões, minhas tangerinas transformam-se em enormes abacaxis......

Lembro-me, então, que a segurança de ser atendido pelo papai quando lhe pedia para "começar o começo" era o que me dava a certeza que conseguiria chegar até ao último pedacinho da casca e saborear a fruta. O carinho e a atenção que eu recebia do meu pai me levaram a pedir ajuda a Deus, meu Pai do Céu, que nunca morre e sempre está ao meu lado. 

Meu pai terreno me ensinou que Deus, o Pai do Céu, é eterno e que Seu amor é a garantia das nossas vitórias.

Quando a vida parecer muito grossa e difícil, como a casca de uma tangerina para as mãos frágeis de uma criança, lembre-se de pedir a Deus:

"Pai, começa o começo!".

Ele não só "começará o começo", mas ajudará aresolver a situação da melhor maneira possível.

Autor  desconhecido

22 junho 2011

Ao alcanse das mãos de Deus, sempre.




"E de Benjamim disse: O amado do SENHOR habitará seguro com ele; todo o dia o cobrirá, e morará entre os seus ombros." Deuteronômio 33:12

Um garoto corria pela rua tentando fugir do pai.

Este não se esforçava muito para alcançá-lo, pois sabia que a alegria do filho era correr na frente dele.

Porém, sem que o filho soubesse, o pai corria com o braço estendido, bem perto dele.

Quando o menino chegou próximo a uma avenida de trânsito intenso, o pai o agarrou, e atravessou a avenida segurando a criança que ainda tentava se libertar.

Todavia, em nenhum momento daquela brincadeira, a criança esteve distante do braço do pai.

Em certos momentos de nossas vidas agimos diante de Deus de modo semelhante a esta criança.

Afastamo-nos de Deus como se pudéssemos nos distanciar o suficiente para não sermos alcançados.

Tentamos mostrar quão rápidos e independentes somos.

Como a criança que não percebeu o perigo da rua, muitas vezes avançamos para o perigo sem levar em conta que não temos condições de enfrentá-lo.

O profeta Isaías consolando Israel em sua agonia durante o cativeiro, disse que Deus nunca esteve fora do alcance do povo.

Deus, com seu braço forte, tem o controle de toda a situação, como o pastor que protege e ajunta as ovelhas, Ele faria a mesmo com o povo. (Isaías 40:10,11)

Deus usa a figura do braço paterno para entendermos melhor seu cuidado, sua proteção e segurança nos envolvendo, até mesmo quando tentamos nos colocar á sua frente.

Como nada resiste ao braço do Senhor, por mais que tentamos nos afastar, nunca estaremos longe de seu amor e proteção.

Portanto, não se esforce correndo de Deus, e nem se sinta longe e só.

Descanse seguro nos braços do Senhor!

NOS BRAÇOS DE DEUS CHEGO MAIS PERTO DE SEU CORAÇÂO.

Desconheço o Autor

20 junho 2011

Cicatrizes...



Há alguns anos, em um dia quente de verão, um pequeno menino decidiu ir nadar no lago que havia atrás de sua casa... 

Na pressa de mergulhar na água fresca, foi correndo e deixando para trás os sapatos, as meias e a camisa. 

‘Voou’ para a água, não percebendo que enquanto nadava para o meio do lago, um jacaré estava deixando a margem e entrando na água. Sua mãe, em casa, olhava pela janela enquanto os dois estavam cada vez mais perto um do outro. Com medo absoluto, correu para o lago, gritando para seu filho o mais alto quanto conseguia. 

Ouvindo sua voz, o pequeno se alarmou, deu um giro e começou a nadar de volta ao encontro de sua mãe. Mas era tarde. Assim que a alcançou, o jacaré também o alcançou. A mãe agarrou seu menino pelos braços enquanto o jacaré agarrou seus pés. Começou um cabo-de-guerra incrível entre os dois. O jacaré era muito mais forte do que a mãe, mas a mãe era por demais apaixonada para deixá-lo ir. 

Um fazendeiro que passava por perto, ouviu os gritos, pegou uma arma e disparou no jacaré. De forma impressionante, após semanas e semanas no hospital, o pequeno menino sobreviveu. Seus pés extremamente machucados pelo ataque do animal, e, em seus braços, os riscos profundos onde as unhas de sua mãe estiveram cravadas no esforço sobre o filho que ela amava. 

Um repórter do jornal que entrevistou o menino após o trauma, perguntou-lhe se podia mostrar suas cicatrizes. O menino levantou seus pés. E então, com óbvio orgulho, disse ao repórter: “Mas olhe em meus braços. Eu tenho grandes cicatrizes em meus braços também. Eu as tenho porque minha mãe não deixou eu ir”.

Reflexão:
Podemos nos identificar com aquele menino. Trazemos muitas cicatrizes. Cicatrizes de “jacarés da vida”, que muitas vezes procuram nos devorar. Podemos trazer em nossas recordações cicatrizes de abandono, traição, injustiças e muitas outras. Podemos passar a vida olhando para elas e relembrar o quão doloroso foi sofrer aquele “ataque”. Talvez, continuamente, mostramos aos outros as “marcas” de um passado difícil.

Mas algumas marcas que trazemos, é resultado de Deus não ter permitido você ter sido arrebatado das suas mãos. Estas cicatrizes ocorreram quando o Senhor não permitiu que fosse partisse. Ele estava lhe segurando. 

Então quem pode nos separar do amor de Cristo? Serão os sofrimentos, as dificuldades, a perseguição, a fome, a pobreza, o perigo ou a morte? (Rm. 8.35.) 

Talvez você esteja passando por momentos difíceis. Se o mundo procura devorar você, não se esqueça que Deus está segurando, com firmeza, a tua mão. Ele não quer perder você. Ainda que seja preciso deixar cicatrizes. 

Pois eu tenho a certeza de que nada pode nos separar do amor de Deus: nem a morte, nem a vida; nem os anjos, nem outras autoridades ou poderes celestiais; nem o presente, nem o futuro; nem o mundo lá de cima, nem o mundo lá de baixo. Em todo o Universo não há nada que possa nos separar do amor de Deus, que é nosso por meio de Cristo Jesus, o nosso Senhor. (Rm. 8.38-39.) 

Ele não vai te abandonar. Creia nisto. O preço pago pela sua vida foi muito alto. A sua vida custou a vida do único Filho de Deus. 

Deus o abençoe... 

17 junho 2011

Ubuntu pra você!


A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu.

Ela  contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando  terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não tinha pretensão de catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira para as crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele  chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro. 


 As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas   as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces. 

Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós  poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?"

Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda  não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

Ubuntu significa: "Sou quem sou, porque somos todos nós!" 

Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos...  

UBUNTU PARA VOCÊ!