Louvores

23 abril 2012

Jesus marca um encontro com você .


“Vão dizer a meus irmãos que se dirijam para a Galiléia; lá eles me verão”. -- Mateus 28:10b 
A primeira ordem de Jesus para os primeiros discípulos que ele encontra após o maior evento da história da humanidade é simples: "vão dizer".
Há muitas coisas boas que um Cristão pode fazer, mas, uma coisa é absolutamente necessária, que ele vá e fale para outros de Jesus. Aqueles a quem Jesus envia as irmãs ele chama de"irmãos". Não são apenas discípulos, são irmãos. Apesar da negação da fuga, Jesus quer que eles saibam que fazem parte da família dele e que ele não se esqueceu disso.
O que é que Jesus espera deles?Que se dirijam ao lugar onde vão poder encontrá-lo. Só mais um detalhe, Jesus vai adiante. Quando chegarem lá, ele já estará. "Lá eles me verão".
Às vezes é difícil ver na hora, mas, Jesus vai adiante de nós. Tantas vezes, em tantos momentos da vida, as pessoas que encontramos, as situações que passamos revelam o toque do Senhor antecipando nossas fraquezas ou nossas necessidades.
Jesus lhe ama tanto. Ele quer ter um encontro com você. É preciso buscar esse lugar. Pode ser um canto da sala, um quarto fechado ou um banco numa praça pública. Mas, é o lugar onde você terá seu encontro com Jesus. É bom que seja diariamente.
O ideal é que você permaneça na presença dele. Mas, se você nunca teve esse encontro, ou se faz tempo desde sua última vez na presença dele, peça a Jesus uma oportunidade para conhecê-lo melhor.
Ele está pronto.
É só você pedir.
O momento e a hora ele mostrará.
Lá você o verá...

19 abril 2012

INDO ALÉM COM DEUS


 
 
E, adiantando-se um pouco, prostrou-se em terra; e orava para que, se
possível, lhe fosse poupada aquela hora. (Marcos 14:35)

 
Alguns cristãos ficam satisfeitos em ter apenas um relacionamento superficial com Cristo. Outros desejam passar os momentos mais santos com Ele.
 
Na noite em que Jesus passou orando no jardim do Getsêmani, pessoas reagiram a Ele de manerias diferentes. Havia aqueles que estavam tão alheios a Jesus que nem sequer sabiam que Ele estava no jardim.
Também tinha Judas, que sabia onde Jesus estava, mas que estava ocupado demais com seus próprios planos e não se uniu a Ele.
 
O resto dos discípulos juntou-se a Jesus no jardim, mas eles foram distraídos pelo sono. Jesus falou a eles sobre a urgência daquela hora, mas eles não compreenderam. Havia o círculo mais íntimo de
discípulos, Pedro, Tiago e João. No início eles oraram com Jesus. Mas eles ainda não alcançaram o significado daquele momento.
 
Por fim, Jesus orou sozinho. Ele foi além dos seus discípulos e orou por mais tempo. No momento de maior intercessão na história da humanidade, não havia ninguém disposto a ficar com Jesus e vigiar com Ele.
 
Ao longo da história Deus tem procurado por aqueles que desejam deixar tudo de lado e submeter-se a Ele e ao Seu desejo de redimir o mundo. Algumas vezes Deus ficou impressionado por não haver ninguém disposto a acompanhá-lo (Is 63:5; 59:16). Os profetas pareciam discernir mais do que as pessoas comuns, pois enquanto a sociedade continuava sua vida como se não houvesse nada de errado, os profetas agonizavam e choravam por causa daquilo que eles sabiam que Deus estava para fazer.
 
Deus está lhe chamando para ir mais fundo na sua vida de oração com Ele. Se você tem interesse em ser o tipo de pessoa que Jesus pode levar com Ele nos momentos mais sagrados, você terá experiências que só os anjos tiveram com Jesus no jardim naquela noite.

Autor: Henry Blackaby

18 abril 2012

O nó do amor.


Numa reunião de pais numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes que se fizessem presentes o máximo tempo possível. Considerava que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempo para se dedicar e entender as crianças.
Mas a diretora ficou muito surpreendida quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava a dormir. Quando voltava do trabalho já era muito tarde e o garoto já não estava acordado.
Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava redimirem-se todas as noites quando chegava a casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.
A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
O fato faz-nos refletir sobre as muitas maneiras das pessoas se fazerem presentes, de se comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai lhe estava a dizer.
Por vezes, importamo-nos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Simples gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais do que presentes ou desculpas vazias.
É válido que nos preocupemos com as pessoas, mas é importante que elas saibam, que elas sintam isso. Para que haja a comunicação é preciso que as pessoas "ouçam" a linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras.
É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o medo do escuro. As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas SABEM registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó num lençol...

11 abril 2012

Jesus disse:


Então Jesus lhes disse: “Não tenham medo.”( Mateus 28:10ª)

Pelo menos cinco vezes no Evangelho de Mateus, Jesus tem que acalmar o medo dos seus discípulos.
Antes de ouvir as boas novas ,temos que decidir se vamos confiar em Jesus ou não.
Antes de responder ao chamado do Senhor, temos que decidir se vamos confiar ou não.
Antes de receber as múltiplas bênçãos que Deus tem reservado para nós - é preciso decidir - vamos confiar ou não.

Não faltam motivos para ter medo: as pessoas que nos decepcionaram na vida, as feridas que recebemos de amigos e parentes, a perversidade que parece cada vez mais inerente no ser humano. Há motivos de sobra para não confiar em nada e ninguém. Contra tudo isso Jesus manda um recado simples: "Não tenham medo".

Você já parou para pensar por que Satanás joga tão pesado com a arma do medo?

Pense como teria sido se as mulheres não tivessem avisado, e se os discípulos não tivessem ido ao encontro com Jesus. Já pensou como seria se ninguém tivesse se encontrado com o Senhor e não tivessem crido na história da ressurreição? Se não houvesse testemunhas oculares, homens e mulheres motivados por fatos reais incontestáveis, como teria sido? Uma única decisão determinou a diferença entre um mundo inteiro perdido e a mensagem que até hoje salva incontáveis almas - será que devo confiar em Jesus ou não?

E você, qual a sua resposta?

Você vai deixar de fazer aquilo que Jesus está lhe chamando a fazer, ou vai confiar nas palavras dEle -"não tenham medo"?
Qual será?

ORAÇÃO:

Nosso Pai amado, obrigado por nos lembrar em quem devemos acreditar. Obrigado por provar para nós não só quão grande é o seu amor, mas, quão poderoso é esse mesmo amor que salva, regenera e dá coragem. Conceda a cada servo do Rei coragem e convicção para obedecer, para construir e para servir em tudo que o Senhor chamar. Que os servos do Senhor não tenham medo mais. Que possam seguir adiante no caminho para o céu. Em nome de Jesus oramos e agradecemos. Amém.

Autor: Dennis Downing

05 abril 2012

Os galhos secos (Para nossa alegria)


Nos galhos secos de uma árvore qualquer
Onde ninguém jamais pudesse imaginar
O Criador vê uma flor a brotar
Olhai, olhai, olhai. 

Os lírios cresceram no campo
E o Senhor nosso Deus nos tem alimentado para nossa alegria
Para nossa alegria a-a-a
Para nossa alegria (2x)

04 abril 2012

O TESOURO DO TÚMULO


“Então, o que devo fazer com Jesus”? Pilatos perguntou primeiro, mas todos nós temos perguntado depois.
É uma pergunta justa. Uma pergunta necessária. O que é que você faz você com um homem assim? 

Ele se chamou de Deus, mas usou as roupas de um homem. Ele se chamou o Messias, mas nunca comandou um exército. Ele foi considerado como rei, mas sua única coroa foi de espinhos. Pessoas o veneraram como real, contudo seu único manto foi costurado com escárnio. Não é de se admirar que Pilatos ficou confuso. Como você explica um homem assim? Uma maneira é por uma caminhada. A caminhada dele. 

A última caminhada dele. Siga os passos dele. Fique na sombra dele. 
De Jericó até Jerusalém. Do templo para o jardim. Do jardim até o julgamento. Do palácio de Pilatos até a cruz de Gólgota. Olhe ele caminhando , indignado para o templo, cansado para Getsêmani, atormentado pela Via Dolorosa. 

E poderosamente para fora do túmulo desocupado. 

Testemunhando o caminho dele, reflita sobre o seu, porque todos nós temos nosso próprio caminho para Jerusalém. Nosso próprio caminho pela religião oca. Nossa própria descida pela ladeira estreita da rejeição. 

E cada um de nós, como Pilatos, temos que lançar um veredicto sobre Jesus. Pilatos ouviu a voz das pessoas e deixou Jesus para percorrer o caminho só. Será que nós vamos? Eu espero que plantado permanentemente em sua alma esteja o momento em que o Pai lhe tocou na escuridão e lhe levou pelo caminho da liberdade. É uma memória como nenhuma outra. Porque quando ele liberta você, você está realmente livre. 

Posso lhe contar minha história?
Uma aula da Bíblia numa pequena cidade ao leste do Texas. Eu não sei o que era mais notável, que um professor estava tentando ensinar o livro de Romanos para um grupo de meninos de dez anos de idade, ou que eu me lembro do que ele disse. A sala de aula era de tamanho médio, uma das cerca de doze numa igreja pequena. Minha banca estava toda riscada e com chiclete grudado em baixo. Havia cerca de vinte delas, embora só uns quatro ou cinco estivessem ocupados. Todos nós sentamos no fundo da sala, querendo parecer sofisticados demais para estar interessados. Calças jeans engomadas. Tênis da moda. Era verão e o sol que descia lentamente pintava a janela de ouro. O professor era um homem sério. Eu ainda lembro da barriga dele aparecendo em baixo do terno que ele nem faz mais questão de tentar abotoar. A gravata dele acaba a meio caminho. Ele tem um sinal preto na testa, uma voz macia, e um sorriso amável. Embora ele não tenha nada a ver com as crianças de 1965, ele não sabe disso. As anotações dele estão empilhadas em um pódio debaixo de uma Bíblia preta pesada. Ele está de costas para nós e o terno dele sobe e desce enquanto ele escreve no quadro. Ele fala com paixão genuína. Ele não é um homem dramático, mas esta noite ele está fervoroso. 

Só Deus sabe por que eu o ouvi naquela noite. O texto dele era Romanos capítulo seis. O quadro-negro ficou coberto com diagramas e palavras longas. Em algum momento no processo de descrever como Jesus entrou no túmulo e depois saiu, aconteceu. A jóia da graça foi erguida e virada para que eu pudesse vê-la de um ângulo novo... e tirou minha respiração. Eu não vi um código moral. Eu não vi uma igreja. Eu não vi os dez mandamentos ou demônios infernais. Eu vi meu Pai entrar na minha noite escura, me despertar do meu sono, e suavemente me guiar; não me carregar para a liberdade. Eu não disse nada a meu professor. Eu não disse nada a meus amigos. Eu nem sei se falei qualquer coisa a Deus. Eu não sabia o que dizer. Eu não sabia o que fazer. Mas para tudo que eu não sabia, havia um fato do qual eu estava absolutamente seguro: eu queria estar com ele. 
Eu falei para meu pai que eu estava pronto para entregar a minha vida a Deus. Ele pensou que eu era muito jovem para tomar esta decisão. Ele perguntou o que eu sabia. Eu lhe falei que Jesus estava no céu e eu queria estar com ele. E para meu pai aquilo era o bastante. Até hoje eu fico em dúvida se meu amor já foi tão puro quanto naquela hora. Eu tenho saudades da certeza da minha fé principiante. Se você tivesse me falado que Jesus estava no inferno, eu teria concordado em ir. 

Confissão pública e batismo vieram naturalmente para mim. Você vê, quando seu Pai vem lhe libertar de escravidão, você não faz perguntas; você obedece instruções. Você segura a mão dele. Você caminha o caminho. Você deixa para trás a escravidão. E você nunca, nunca esquece. Minha oração é que você nunca esqueça de seu caminho ou do dele: O caminho final de Jesus de Jericó para Jerusalém. Porque foi este caminho que lhe garantiu liberdade. O passeio final dele pelo templo em Jerusalém. Foi neste caminho que ele denunciou a religião oca. O passeio final dele para o Monte das Oliveiras. Porque foi ali que ele prometeu voltar e levá-lo para casa. E o caminho final dele do palácio de Pilatos para a cruz de Gólgota. Pés descalços e ensangüentados se esforçam para subir um estreito caminho pedregoso. Mas igualmente vívida como a dor da viga atrás as suas costas dilaceradas, é a visão que ele tem de você e ele caminhando juntos.  Ele podia ver a hora em que ele entraria em sua vida, em seu quarto escuro lhe despertando do seu sono para lhe guiar à liberdade. 

Mas o caminho não terminou. A viagem não está completa. Há mais um caminho que deve ser trilhado. 

“Eu voltarei,” ele prometeu. 
E para provar isso ele rasgou em dois o véu do templo e estourou os portões da morte. Ele voltará. 

“Aquele que nos resgatou voltou!” nós vamos clamar. 
E a viagem terminará e nós tomaremos nossos lugares no banquete dele para sempre. 
Te vejo à mesa.

Autor: Max Lucado   

Um feriado maravilhoso e abençoados para todos !

Shalom !